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Receio do Julgamento:
O único problema era que eu tinha muito receio e vergonha de assistir esse tipo de série, porque é claro que alguém ia julgar: é uma série com criaturas sobrenaturais, tem vampiros, lobisomens, bruxas... Um prato cheio para as críticas negativas dos meus pais. E não era só fato de ter vampiros e etc, também tinha muitas cenas fortes pra mim, não estava acostumada a assistir nada parecido e explicito demais até então. Muita matança, sangue, bruxaria, vampirismo...
Foi então, que eu esperei até eu completar 18 anos para enfim ser independente pelo menos isso. Enquanto isso, eu via notícias pela a internet e ficava imaginando como seria a cena de cada spoiler que eu via ou lia. Era torturante ser fã de algo que nunca assistiu, mas quando o sonho se realizou, eu não parei mais.
Descobertas:
As músicas, como eu adorava ter no meu celular cada música legal que tocava nos episódios. Quando eu ouvi pela primeira vez Down de Jason Walker - 1º temporada - Ep. 6, e It is what it is da banda Lifehouse, 1º Temporada - Ep. 22 fiquei apaixonada.
Eu também descobri um gosto por perigo e o lado sobrenatural das coisas. Eu me lembro de ter pesquisado tudo sobre esse universo: os mitos e as verdades dos vampiros.
Eu assisti todas as temporadas disponibilizadas pela a Netflix de The vampire Diaries em menos de três semanas, depois foi The Originals, Pretty Little Liars, vindo em seguida de Lost, The 100, Bones, Once Upon a Time, Arrow, Terra Nova, Gossip Girl... E assim foi que nem sorvete. Totalmente viciada. Eu comecei a virar noites pra tentar assistir a temporada inteira, mas eu não conseguia, é tão frustante! Chegava 04h00 da manhã e eu estava assim:
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Firme pra próxima temporada.
Então, é isso marotos e marotas doidos por séries, no próximo post falarei mais sobre a primeira série que eu assisti: The Vampire Diaries e curiosidades.
Até o próximo post!
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